18 Agosto 2020. Entregador Motorizado (Ex-Funcionário), Rio de Janeiro
O sujeito não trabalhava com carteira assinada e os trabalhadores eram sujeito ao esquema de entregas e ao mesmo tempo pelas funcionalidades das motos que já eram compradas com estado de conservação deteriorado, com um investimento de em média 1000 reais por moto como estratégia reservada pra quando a moto parar de funcionar ele ter algum pretexto de culpar os funcionários fazendo os mesmos pagarem pelo concerto. O mesmo já violentou fisicamente um funcionário e é fechado com a polícia.
Prós
Ele prometia uma boa remuneração mas sempre descontava.
Contras
Contratou pela própria vontade, sem carteira assinada, no esquema onde uma mão lava a outra
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